O hóspede e o menino.
A arma era do pai, mas a alma, saiba Deus!
A maldade anciã, embalada no manto,
de um anjo menino
Sua veste infantil só um corpo
o cárcere de um espírito condenado
Chora o menino o fardo pesado
não pôde mais conviver com o hóspede indesejado
era o corpo e o espírito tão incompatíveis
qual porção de miasma em pote de mel
Quem pode prever a missão de um filho?
Era só um menino... e não suportou.
caíram as paredes do calabouço e o mal veio à tona
através do menino, que se libertou!
À sombra retorna, o espírito vadio
E nos braços do amor, lá se vai o menino!
Ao encontro da sorte que aqui, não encontrou.