SEMPRE VINTE - SEMPRE QUARENTA
Manha de sábado,céu nublado
Pé na estrada, pista molhada,
Tormento, transito lento.
Uma moto vai na marra,
Um monta e outro empurra,
Uma BMV, uma Brasília muito velha,
Não para, e não quebra.
Volume de carros na cidade,
Sempre vinte, sempre quarenta,
Mantém sua velocidade...
Terra da garoa, tem seu véu,
Vista para o alto, arranha céu,
Nas suas calçadas enxurradas,
Roupa molhada.
Que fuzuê,
Parada a marginal Tiete,
No campo não tem semáforo,
Terra molhada, cheiro de mato...
Imagens Google
Manha de sábado,céu nublado
Pé na estrada, pista molhada,
Tormento, transito lento.
Uma moto vai na marra,
Um monta e outro empurra,
Uma BMV, uma Brasília muito velha,
Não para, e não quebra.
Volume de carros na cidade,
Sempre vinte, sempre quarenta,
Mantém sua velocidade...
Terra da garoa, tem seu véu,
Vista para o alto, arranha céu,
Nas suas calçadas enxurradas,
Roupa molhada.
Que fuzuê,
Parada a marginal Tiete,
No campo não tem semáforo,
Terra molhada, cheiro de mato...
Imagens Google