Vitoriosa
Jorge Luiz da Silva Alves
Solta, solta mesmo, esta risada saborosa: vitoriosa por não ter vergonha de aprender como vencer – vencer como se gosta, da forma bem mais gostosa, saborosa, que se possa imaginar, ousada, descarada, desavergonhadamente...Quero essa risada mais gostosa, ao sabor de mil canções, paixões e emoções em sentir o poder (teu querer) na palma da mão – desta vida, o mais completo tesão!
Despudoradamente, solta o riso preso na alma e encara, firme, o destino que te sorri, debochado, à frente: encara na gargalhada e solta o verbo p'rá vida: “Tu, agora, é minha, vitória proibida; escancare-se p'rá mim, vem sem fim...
...e arregaça!”
(Foto: Julia Rosa)
http://www.jorgeluiz.prosaeverso.net
Jorge Luiz da Silva Alves
Solta, solta mesmo, esta risada saborosa: vitoriosa por não ter vergonha de aprender como vencer – vencer como se gosta, da forma bem mais gostosa, saborosa, que se possa imaginar, ousada, descarada, desavergonhadamente...Quero essa risada mais gostosa, ao sabor de mil canções, paixões e emoções em sentir o poder (teu querer) na palma da mão – desta vida, o mais completo tesão!
Despudoradamente, solta o riso preso na alma e encara, firme, o destino que te sorri, debochado, à frente: encara na gargalhada e solta o verbo p'rá vida: “Tu, agora, é minha, vitória proibida; escancare-se p'rá mim, vem sem fim...
...e arregaça!”
(Foto: Julia Rosa)
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