Negar
Não quero a estupidez de uma palavra cruel
Nem o papel amassado jogado no canto
Não quero riso, não quero pranto
Quero apenas e unicamente... você
Não tente me afastar
Será em vão
Minha alma está em algum lugar de ti
Que insistes em esconder...
Mas a encontra todo tempo
Em cada grito brusco e lento
Nas tuas veias a pulsar
Sei que esperas o beijo tenro
O abraço morno e o sono mel
Venha, deixe o capitalismo pra trás
E vamos viver de amor
A dor? Deixe-a pra quem a inventou!