Verde Que Te Quero Verde.
A Moca atravessou a avenida olhando apenas para o relógio.
Carros frenéticos,apopléticos,miravam o Vermelho de Guerra.
Um sol a pino desconcertava tudo,refletido nos paletós soltos nos ombros de Homens Ofegantes. O Verde,ora brilhante,libera feras semoventes em grunhidos roucos. A Moca do relógio sentou-se à espera de um repasto. Os Homens,agora sentados,com seus paletós dependurados em mancebos,se refestelam em Verdes Cheirosos. A Moca também. O Verde acambarcou o Dia de um Dourado Sol.