Fome

... destravar as portas e deixar as frestas.

Do alto, cair de mim e sondar aquele próximo, quase sempre, distante... Talvez, talvez... um tão abstrato e denso sentir, renasça... Vivo com fome de amor.

Débora Andrade
Enviado por Débora Andrade em 17/03/2012
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