E você, qual tua obra ?
Onde vais tu ? Dedo em riste, olhar áspero, o semblante desfigurado em contraste com seu " risca de giz", corte perfeito. Prisioneiro em seu bólido blindado, esconde-se na parafernalha eletrônica de seu painel procurando talvez algum resquício de prazer que sua voracidade material tratou de cultivar. Sedimenta a obra de tua vida no alicerce da discórdia.
Qual felicidade esta, enclausurado em palacete rodeado de subterfúgios anti-invasores.
Seus entes já não lhe servem mais.
Pleitea a margem positiva como cão de rua vira lixo.
Planta alegria neste coração, intente bons pensamentos e cortesia, usufrua da singularidade de uma amizade verdadeira. Sê bom. Ame !
Trate esta existência com o mérito da providência divina, afinal ninguém está aqui por acaso, e o fim, é vala comum !