Habitante
Do Oiapoque ao Chuí
Brasil.
Recife, Belém, Brasília, Porto Alegre, São Paulo.
À exceção das inúmeras cidadezinhas do interior
Do meu Mato Grosso do Sul
Dourados, Ponta Porã, o velho trem que ia pra Corumbá
Com a música ao fundo na memória
“...é pra Ponta Porã, Cunhataí porã chero hay hju
É pra Corumbá, é lá que eu vou levar um barco...
...e descer o Rio Paraguai”
Lembranças amorosas da alma de nacionalidade brasileira
Com sutilezas paraguaias.
Quem disse que a terra possui fronteiras é porque não não sabia do futuro.
Somos os mesmos, em todas as latitudes, estrangeiros e cidadãos do universo.
Do Oiapoque ao Chuí
Brasil.
Recife, Belém, Brasília, Porto Alegre, São Paulo
Além das inúmeras cidadezinhas do interior
Do meu Mato Grosso do Sul
Dourados, Ponta Porã, o velho trem que ia pra Corumbá
Com a música ao fundo na memória
“...é pra Ponta Porã, Cunhataí porã chero hay hju
É pra Corumbá, é lá que eu vou levar um barco...
...e descer o Rio Paraguai”
Lembranças amorosas da alma de nacionalidade brasileira
Com sutilezas paraguaias.
Quem imaginava a terra com fronteiras não sabia do futuro.
Somos os mesmos, em todas as latitudes, estrangeiros e cidadãos do universo.