O que realmente gravita em todas as relações humanas, aquilo que realmente está em jogo, não é o poder, é a sedução. A sedução não só desafia o poder como o ridiculariza. É a sedução que introduz nas relações humanas o imponderável, o drama, a poesia...
     Em dar e receber amor se alicerça a ventura de uma vida. E se o destino habitual do homem e da mulher é encontrar um amor, o destino extraordinário do ser humano é descobrir e viver a sedução do amor.