Sentei no divã do tempo,
a brisa das quatro horas.
Parou meu tempo..
 
De olhos fechados.
meus pensamentos
estavam relaxados,

Da infância à adolescência,
Do casamento ao divórcio,
O lado sensório .


O senhor tempo me diz,
Sinta o tempo
que lhe resta..

 
E o que fará dele?
Respondo...
Preciso de um tempo ...
Saber contornar
os contratempos..

Dando tempo,
ao meu próprio tempo..
 
E quais foram
os momentos felizes?

Foram aqueles
que respeitei.

E quando um sonho
deixou de ser realizado,
mudei o itinerário,
Não deixei de viver,
de sonhar,
amar..
 
Ainda é tempo,
Tens tempo,
sem ultrapassar

O limite do tempo.

O tempo é bálsamo,
Remédio,
Na dose certa.
Sabendo usar
não tem contra indicação,
Sentirás o perfume
da primavera,
Do inverno ao verão.
As batidas de seu coração..


x.x.x.x                              x.x.x.x.x.x                           x.x..xx.

Linda prosa sobre o tempo!
Adoro ler e escrever!
É também um passatempo.

Ao mesmo tempo,
aproveito o tempo,
sem desperdiçar um momento.

Aprendendo com poetas,
e poetisas também,
que o tempo é o melhor remédio.

Até pra curar o tédio,
que às vezes vai muito além,
do tempo que a gente tem...

Poderia comentar,
muito mais sobre o tempo,
porém fico por aqui.

Mas volto a qualquer tempo,
para ler seus demais textos,
pois agora estou sem tempo...

Caro poeta Nathalicio, agradeço o comentário que lindamente se transformou em interação..Receba meu abraço neste espaço.Obrigada de coração.


 
isis inanna
Enviado por isis inanna em 30/06/2012
Reeditado em 30/06/2012
Código do texto: T3752658
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