A tarde,

Olho a tarde, está melancólica...

Nem um vislumbre de sol

negras nuvens se espalham no céu,

céu que teima em ser azul...

Penso em voce tão longe e tão perto,

doce visão, teimando em ficar,

insistindo no paraíso,

lutando contra o inferno.

Como a tarde que se vai solene,

dando lugar a escuridão

assim inexorável, sofrida e triste,

a vsisão se desvanece,

resta a realidade fria como a noite,

o manto da noite que me envolve.

Arabela Figueiró
Enviado por Arabela Figueiró em 21/08/2012
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