Ah, doce vida.

Entre uma alegria e uma tristeza.

Entre um sonho e uma realidade.

Desabo, na falta de meu amor.

Choro sem lagrimas... Choro sem emoções...

Na frieza de meu coração sofrido.

No delírio de minha mente insana.

Apenas respiro meu amor, sem se opor ou se impor.

Pois te amo minha doce mulher.

De sorriso doce e maroto.

Alma iluminada de alegria e sabedoria.

Há minha doce amada.

Apenas te digo, que te amo!

Fernando A. Troncoso Rocha