Brincando de poetar II
Remo, remado sem remo
Remando ao mundo, perdido como todo mundo!
Que linda rima que fitei...
No convexo, controverso atravesso a poesia
Brinco com as palavras... Danço com as letras...
Na ternura de minha simples, liberdade poética.
Vem letrinha, vem!
Dança comigo, no ritmo de minhas únicas fantasias
Na doce ternura, de minha doce elegia!
Abra teu arco íris, em minha mente vazia
Exalando nosso amor, no coquetel do desamor.
Vem! Dança comigo...
Pula em minha mente, simples e inconseqüente.
Nesta tresloucada alegria atroz, de minha rebeldia!
Vivo dançando... Vivo brincando...
Mas vivo com amor, na tenra brincadeira de uma simples poesia
Há doce elegia de meu viver, em minha eterna brincadeira
De brincar em fazer, meu coração a vir tornar-se, só pura poesia!
Fernando A. Troncoso Rocha.