A chave
Conquistar-me? é simples. Me faça rir por alguma bobagem.
Se faça presente, avalie os riscos. Veja se vale a pena o tempo gasto ou as horas de solidão. Me explique os porquês, o não do passado e o sim de agora. Diga o que me aguarda.
Quero quem cumpre promessas, quem está sempre por perto, quem me ouve e pode ser ouvido, quem não me deixa em longa espera.
Não sou adorno, sou uma pessoa. Nem objeto, sou alma vivente. Capaz de sentir e vibrar com cada toque terno e firme.
Não sou perfeita, é preciso perdoar paranóias e rir das muitas manias adquiridas na solidão. Se tem medo da minha inteligência é melhor ficar longe. Porque as vezes sei ficar bem burra, ou ingênua, ou até frágil...
(para um filósofo que passou por aqui)