Novamente...
Novamente cá estou eu sozinha
Curtindo a net e seus atrativos
Efêmeros, fúteis e inúteis,
Pois jamais conseguem aplacar a dor
A dor da solidão que invade meu peito
Sempre aio cair da noite!
Novamente...
Cá estou eu, sozinha, sem amigos, sem família,
Só eu e a fiel companheira solidão
Que sempre chega sem pedir pouso, se instala e fica...
E vai ficando... Até que resolvo dar um basta,
Desencanto-me de tudo e de todos
E percebo que sou eu o problema e não os outros.
Sou eu quem se permite deixar levar pela tristeza,
Pela angustia, ser abraçada pela solidão sem fim...
Sou eu, senhor de mim, que devo tomar as rédeas da situação,
E novamente... Criar coragem, enfrentar a verdade,
E ter a confiança de que dias melhores virão!
19/01/2012