Encena(s)

Tudo aquilo era imprevisível, mas a cena se repetia , quase imperceptível era

a imagem refletida por entre as vidraças da janela de um ônibus sem destino

e quase me consumia os olhos que me olhavam.

cena 1

Estava lá, calada, inerte e absorta em pensamentos e ventos. Nada de concreto na cabeça e somente uma vaga sombra de esperança dirimia a amargura da alma.

Era triste o olhar e não havia sonhos pra sonhar. Talvez, apenas um novo amanhecer pudesse me libertar.

cena 2

Sentir-se como menino com borboletas no estômago

pensando e suspirando e sonhando...

até o sol se por...

cena 3

Aryadne Caetano
Enviado por Aryadne Caetano em 23/01/2013
Reeditado em 09/12/2013
Código do texto: T4100635
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