Encena(s)
Tudo aquilo era imprevisível, mas a cena se repetia , quase imperceptível era
a imagem refletida por entre as vidraças da janela de um ônibus sem destino
e quase me consumia os olhos que me olhavam.
cena 1
Estava lá, calada, inerte e absorta em pensamentos e ventos. Nada de concreto na cabeça e somente uma vaga sombra de esperança dirimia a amargura da alma.
Era triste o olhar e não havia sonhos pra sonhar. Talvez, apenas um novo amanhecer pudesse me libertar.
cena 2
Sentir-se como menino com borboletas no estômago
pensando e suspirando e sonhando...
até o sol se por...
cena 3