Amarguras de um homem.

Inerme a amarga dor

Um doce homem se entregou

Iluminado pelas trevas, se fechou.

Acolheu-se no brejo de sua dor

Com grilos cantando, seu doce rancor

Fumaças de amor rodeavam seu habitat!

Infrene em sua amargura

Não sentia o cheiro do doce amor

Casto de amor, morre!

Morto, ainda exala seu amargor

Aos que infrene, lhe deram todo seu amor.

Fernando A. Troncoso Rocha.