Fake.

Seres embriagados, no bacanal de suas mentes.

Masturbações delirantes, ao teu gozo demente.

Cantam asneiras, ao trovejar por traz de suas máscaras.

Epígrafe demente de lívidos venenos.

Rastejas como serpente, em tua angústia de doente.

Desesperados, em suas volúpias de falsa alegria,

Faz-se tua extrema penúria, de se fazer Feliz!

Enfim te vejo!

Gargalho ao teu imenso mar das trevas,

Que adianta, mostrar as vãs fraquezas.

Transmuta e transfigura só o teu mau destino,

De não ter o dom divino, de cada sentido teu!

Se tu padeces em ouvir a tua alma,

Em um pranto amargo, de um vulto que um dia foi amado,

Perdida no beco, de tuas várias hipocrisias.

Que pena homenzinho, que tenho “eu” deste teu mau destino!

Se em algum dia voltares a ouvir tua alma,

Ela dir-lhe-ia, ansiosa a tua imagem!

Educação é à base da felicidade!

Caráter é à base, da verdadeira amizade!

Verdadeiras ousadias de glória, do ser humano.

Fernando A. Troncoso Rocha.