Palestra

Fulano discursava à favor, quer dizer defendia o pleito, um conteúdo vastíssimo sobre a revolução da comunicação virtual, segundo Fulano, o adulto consciente deveria já agora em regime de urgência urgentíssima migrar para a comunicação virtual para atender os jovens que hoje ou já à alguns anos já vinham empregando a comunicação virtual como a comunicação principal - Sicrano somente com a fala concisa é bem mais realista fazia um paralelo com uma eloqüência pratica, profissional e dotada de experiência vivida e aplicada, sem nunca deixar de ressaltar que a revolução da comunicação não esteja presente, mas os fatos relacionados ao próprio País, não dava conta de que mesmo com tudo isso que por hora vemos isso não é sinal que vamos abandonar o que por hora mesmo com as dificuldades que já existem abandoná-lá por simples e exclusivamente questões mercantilista, é preciso entender que o que temos se não é o melhor na linha do livro impresso é o que formou e educou parte significativa do nosso povo. __ ? Eu ... Fiz uma pergunta a mim mesmo e eu mesmo respondi. Enquanto o debate continuava - ? Eis a pergunta? Se a noite o Fulano estiver na sua poltrona lendo um livro virtual na sua televisão de 40" e faltar energia? -  Fulano ficou sem resposta - a mesma pergunta foi feita ao Sicrano?, o mesmo respondeu, para mim existe várias alternativas, 1| acendo a vela. 2| ligo a lanterna. 3| acendo o lampião à gás. 4| acendo o candeeiro - o Sr Fulano ficou sem saber como resolveria àquela situação de ler enquanto a energia termo e hidroelétrica havia faltado __ Sicrano já tinha lido todo seu livro.

Resumo:

Estamos integrados a essa nova onda global da comunicação a que nos coloca frente a frente com a informação em segundos e podemos dizer em tempo real não tenho dúvida que veio para ficar, mudando a cada dia, já que essa comunicação não tem limite, aplico essa comunicação no meu dia a dia, mas devemos entender que os erros e a falta de esmero das pessoas em escrever certo é muito grande, isto não quer dizer que eu escrevo totalmente dentro da lingüística lusófona, mas pelo menos não fico abreviando loucamente como se isso fosse uma nova modalidade de ensino - devemos ter consciência do que realmente serve e presta na comunicação virtual - isso não acontece com os livros impressos que passam por revisores e educa a gente a ler melhor, escrever e falar, isso é fundamental para qe tenhamos pessoas para fazerem a critica construtiva na evolução de cada um e do País, na convicção dos meus quase 51 anos, entendo pouco de internet o que posso dizer é - cada macaco no seu galho e somente o tempo poderá dizer, ir na onda qualquer onda com a maturidade é uma coisa, agora ir na onda da comunicação sem ter a experiência necessária para absorve o que tem de melhor é outra coisa, em um Pais em desenvolvimento que com certeza evoluiu e continua evoluindo muito nas ultimas décadas, é precipitado afirmar que é a facilidade da comunicação virtual que alavancou o processo de modernidade ao Brasil, o certo que muito já foi feito e ainda há muito o que fazer sejamos prudentes e, vamos aproveitar mais um pouco sobre o que ainda está disponível para que a população decida o que é melhor e não ficarmos impondo na visão própria de cada um como se isto fosse lei.

O mais importante é procurarmos equilibrar as nossas ações com consciência diante da revolução da comunicação - o livro impresso é muito mais acessível que o livro virtual, o livro impresso pode até ter um custo maior como dizem, mas o que você gastou para chegar ao livro será que levamos em conta ou só o momento que compramos é preciso pensar nisto - a internet cria uma dependência e o livro nos dá muito mais liberdade a qualquer hora o romantismo de ir na estante pegar o livro e começar a ler vejo como insubstituível (aqui menciono a minha geração), mas é claro, quem gasta e investe milhões não vai concordar com isto por que a visão é de mercado; é incontestável a liberdade que um livro proporciona sem causar em momento algum desequilíbrio ao meio social e para a vida no sentido mais amplo o de ir e vir - com toda a dificuldade que já existe nos não devemos tonar mais difícil ainda, se a população ainda não sabe se defender com ir à guerra da comunicação virtual - não é sabedoria dizer e formar opinião dizendo que o livro virtual vai tomar conta e eu não faço apologia ao livro de papel, mas deixo aqui um romântico momento que isso não possa ser somente lembrado que existiu - coloco o meu livro impresso dentro da sacola plástica e levo até a 10º edição | Feira do Livro de Joinville | Santa Catarina|. O livro é o Zero do Escritor e Jornalista Ignacio de Loyola Brandão que faria uma palestra sobre "A natureza e o homem. Como essa relação provoca o processo de criação literária", às 9h30 no teatro Juarez Machado, 535 lugares tomados por crianças e eu ali, ouvi atentamente as duas palestras do jornalista e escritor Ignácio de Loyola Brandão, mas não foi possível autografar o livro o tempo é corrido, no final da segunda palestra Ignácio de Loyola Brandão saiu apressado, ainda fiquei aguardano, mas confesso que não foi mas visto por mim, enfim, fui almoçar e, retornei ao teatro quase ao fim da sua que seria a última palestra na 10º Feira do Livro de Joinville | Santa Catarina. E percebo que nesse momento Ignacio de Loyola Brandão estava mais acessível - ele estava trocando idéia com a criançada esperei uma oportunidade e, quando ele desceu do palco e veio até a platéia aproximei dele e pedi um  autografo no Livro que comemora 35 anos de edição no Brasil, o livro ZERO, ao mostrar o livro a ele já com uma caneta especifica para ficar para sempre e ele me perguntou meu nome eu falei Moisés - ? ele me pergutou com i ou y disse um pouco emocionado com y e ele autografou assim com y, mas o erro foi meu.

www.mcklein.prosaeverso.net

Imagem do meu arquivo pessoal - foto do autógrafo do jornalista e escritor Ignacio de Loyola Brandão - no interior do teatro Juarez Machado.
Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 11/04/2013
Reeditado em 11/04/2013
Código do texto: T4235852
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