REAL...
Ainda escuto o teu nome distante,
E a tua respiração ofegante,
Como se ainda estivesse aqui.
Não me admira o acordar relutante,
Se dos meus sonhos não quero sair.
Pois lá, te tenho a todo instante,
Sendo tão fácil não resistir.
Braços em abraços incontidos,
Um embriagar desmedido,
A ausência de medos,
Verdadeira troca de mim,
Por tantos sonhos que tenho,
Não sendo sequer covardia,
Da realidade fugir.