REAL...

Ainda escuto o teu nome distante,

E a tua respiração ofegante,

Como se ainda estivesse aqui.

Não me admira o acordar relutante,

Se dos meus sonhos não quero sair.

Pois lá, te tenho a todo instante,

Sendo tão fácil não resistir.

Braços em abraços incontidos,

Um embriagar desmedido,

A ausência de medos,

Verdadeira troca de mim,

Por tantos sonhos que tenho,

Não sendo sequer covardia,

Da realidade fugir.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 22/05/2013
Código do texto: T4303816
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