O DIABO HUMANO
Jorra teu sangue balsâmico
para que sobre mim,
esta alma infame seja
expurgada dos pecados.
Jorra, pobre mulher, homem e criança.
Jorra com fé! A fome que te mata não me saúda
em meu belo café da manhã.
Jorra, alma perdida, um grito, um silêncio para que os diabos
e deuses confiem em nós a santidade e aberração de sermos humanos.