Dilema com a inspiração
Depois de tanto tempo passado,
Cá estou eu mais mais uma vez,
Com meus rabiscos,
Tentando encontrar a poesia perdida
Dentro de mim,
A inspiração que me foge,
Que me escapa por entre os dedos,
Que me vem apenas em multívagos momentos,
E some na escuridão do inconsciente,
Deixando esta vontade inexprimível
De exprimir-me
De escrever,
De alardear tantos sentimentos incontidos...
Cá estou eu,
E que estas palavras jogadas no papel,
Espalhem-se também pelo ar,
E Uma brisa leve-as até a inspiração,
E que esta venha até mim,
Como renovo de planta,
E faça-me renascer sempre e a cada dia
Para a poesia,
Esta que tanto me faz bem,
Que é mais linda do que tudo,
Que nada é capaz de matar,
Que faz viver e reviver...