Poema de Alento

***Mesmo o poema sendo de graciosidade por uma bela jovem, não posso deixar de dizer o quanto a amo e que por um fato por mim tão esperado pude dizê-la quase tudo o que sentia neste ultimo dia 30, que assim a fiz querer para a minha redenção da imortalidade e assim pude aliviar-me um pouco o meu coração más não a vontade de ir ao descanso eterno***

Nem sei porque existo, seria para que eu pudesse ter mais anseio por todos em que a minha volta estão por algum tempo. Preterido pela total e eloqüente angústia avassaladora por toda questão de um sofrimento tão inesperado de vida, más que ação e esta em que não vejo esplendor algum nesses dias nebulosos e porque não dizer com chuvas intermitentes.

Por um lado respiro aliviado por ter dito quase todo o meu aflito onde se assolava na mente por meses, por mais cômico que foi o desabrochar com a mais perfeita das pessoas reluzentes tal aquela ao qual esperava por um completo carinho dos mais puros e sinceros, porém, preferi assim ser feito com o fortalecer de união mais inesperada possível e por desleixo a minha opção foi desta a melhor escolha de me alto conjurar perante a este amor.

Mesmo assim, com a noite, esta nebulosa, ninguém até este cruel momento avistei de importância que assim julgo para a imortalidade. Fiquei rodando pelas ruas escuras e úmidas dessa cidade, até por um suspiro humano e conhecido estava implorando para esta noite bela e fria.

Prostrei-me ao relento, na esperança de uma alma pura passar, com o instante caminhando e as horas passando com desalento é o corpo a se dilacerar pela brisa mórbida com o cheiro da alcova sinto na esperança de minha entrada por questão de entranhas retalhadas assim como o meu coração se petrificou com o ar tenebroso deste antro sombrio, e permaneço no longínquo da mente.

Seria possível um ser entorpecido como eu conseguir ser ao mero amado e obter o que mais espero há muito tempo, más na insistência das horas ela teima em passar perante a minha fronte. Por mais singelo que fosse a minha esperança, já afugentada, de ser encontrado. Com a persistência ouso a ficar nesse relento, dessa noite até que por fim avistei o mais belo ser dessa face, ela estava vindo e isso já me fazia por satisfeito, pois com todo o aroma chegando a trocar trocadilhos em minha audaz frente e por vê-la fiquei tão esplendoroso que não obtive quase reação alguma.

Foram poucos minutos, que no qual em relação à mente fria foi uma eternidade de grande e eterna solenidade, de fato foi de muita emoção que ao final de minha noite obscura um raio celestial de uma bela estrela fosse me abrandar e ao qual eu iria declamar a minha vida em conjunto com o meu amor.

Alex Fonseca
Enviado por Alex Fonseca em 16/04/2007
Código do texto: T452017