De espírito transparecendo minúcia...
De espírito transparecendo minúcia e com os meus valores morais desimpedidos de qualquer julgamento, obtenho no mais profundo recanto do meu âmago a certeza da liberdade com a qual eu vivo enquanto fragilizado pelos meus próprios desejos realizados, e submetido, afinal, ao simples prazer de desfrutá-los. Desta forma, detenho-me livre e na língua, sinto o néctar da independência me abraçando o corpo com os braços estendidos para além do meu cárcere privado.