EU PREFIRO VOCÊ!
Caminho pelas estradas dos meus dias a procura de uma resposta que aflige a minh' alma! Quem sabe a resposta esteja no óbvio e não no inusitado dos meus tempos! Quero-te, desesperadamente, mais e mais e já não há lugar dentro de mim, que eu não a encontre, despida, me banhando no fogo da paixão e no prazer da carne.
Nas baladas me cerco de mil olhares que me sorriem por toda volta, mas incapazes de ler os meus olhos, saciar o meu corpo e dar paz ao meu coração. Queria achar uma forma de extrair você de mim, quem sabe assim, encontraria a paz que dizem os filósofos que a razão nos traz, mas como viver sem você, como viver sem a paixão que nos motiva, no que a minha vida se tornaria! Quiçá um dia (...), mas a loucura me devora, minuto a minuto, segundo a segundo e como um sangue suga, me consome e me absorve por inteiro. Eu quero correr pelos prados e campinas para longe da aurora dos dias que passamos, juntos, nos deleitando de nós mesmos, ao bel prazer da brisa do momento, porém, eu não consigo. Eu, realmente, não consigo me ver longe de você! Será que a covardia se apossou de mim? Será que o que sentimos é forte o suficiente para suportar as marcas do relógio? Acabo por preferir a insanidade que a sua presença me traz, do que viver a desesperança de quem não sente, o naufragar no nada do sentir, casto do calor de um beijo, da lasciva de uma língua, do acelerar do coração, do atrito dos corpos, do torpor que nos mata e nos renasce, nos tornando um único ser. Ah! Eu prefiro você!
Caminho pelas estradas dos meus dias a procura de uma resposta que aflige a minh' alma! Quem sabe a resposta esteja no óbvio e não no inusitado dos meus tempos! Quero-te, desesperadamente, mais e mais e já não há lugar dentro de mim, que eu não a encontre, despida, me banhando no fogo da paixão e no prazer da carne.
Nas baladas me cerco de mil olhares que me sorriem por toda volta, mas incapazes de ler os meus olhos, saciar o meu corpo e dar paz ao meu coração. Queria achar uma forma de extrair você de mim, quem sabe assim, encontraria a paz que dizem os filósofos que a razão nos traz, mas como viver sem você, como viver sem a paixão que nos motiva, no que a minha vida se tornaria! Quiçá um dia (...), mas a loucura me devora, minuto a minuto, segundo a segundo e como um sangue suga, me consome e me absorve por inteiro. Eu quero correr pelos prados e campinas para longe da aurora dos dias que passamos, juntos, nos deleitando de nós mesmos, ao bel prazer da brisa do momento, porém, eu não consigo. Eu, realmente, não consigo me ver longe de você! Será que a covardia se apossou de mim? Será que o que sentimos é forte o suficiente para suportar as marcas do relógio? Acabo por preferir a insanidade que a sua presença me traz, do que viver a desesperança de quem não sente, o naufragar no nada do sentir, casto do calor de um beijo, da lasciva de uma língua, do acelerar do coração, do atrito dos corpos, do torpor que nos mata e nos renasce, nos tornando um único ser. Ah! Eu prefiro você!