Teus olhos

Sei de tudo que devera sobre os seus olhos,

mas eu não posso e nem devo enxergar por você,

no entanto, o enxergo por fora para lembrar-lhe o quanto

eles brilham à luz e multam ao sol.

E se renovam ao se lavarem após uma bela poesia,

que nem sempre a preciso escrever, por estarem

nas palmas das minhas mãos, aos quais poderão tocar-lhe

fazendo o ciclo se manter, como um belo amor premeditado.

Sávio Soares
Enviado por Sávio Soares em 25/12/2013
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