Meu Vôo

Então, abri os braços, lancei-me no abismo e voei.

Voei com a insegurança e o deslumbramento de quem o faz pela primeira vez.

A paisagem era minha conhecida, mas o ângulo se apresentava totalmente novo; muito mais expandido, limpo...lindo mesmo!

Pousei sobre árvores frutíferas, campos frondosos, jardins bem cuidados. Vi coisas feias também, mas decidi por não mencioná-las.

uero ficar com a sensação do vento roçando afetuaoso em minha face, da liberdade dos braços abertos no infinito, da percepção de que o horizonte é logo ali...

Marcos Sodré
Enviado por Marcos Sodré em 20/01/2014
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