Não fomos o que somos.

Mas ainda acho que uma lágrima é diferente da outra, e que cada um é dono da sua. E que o homem não consegue mostrar tudo o que ele é, e para alguns isso sognifica imaturidade, no seu castelo que se constrói, onde o orgulho é armadura e o que te falam pela frente, te consome por trás. Aonde seus olhos não veem. O rancor vai se tornando paz, porque é difícil aceitar o amor quando a rebeldia te controla. A vida corre por caminhos inusitados e surpreendentes para quem sente, mas nao se defini isso para quem apenas vê. O pequeno ainda abala o homem, e do pequeno ele faz a sua destruição maior. O obrigado as vezes fica escondido, porque o homem não se mostra por completo.

Rafaela Nunes
Enviado por Rafaela Nunes em 05/03/2014
Reeditado em 29/11/2016
Código do texto: T4716583
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