Liberdade de expressão II.
Doces disparates
Lutam por sua liberdade.
Nesta luta sem arma
Pouco sabem de liberdade.
Só mostraram a falta, com libertinagem.
Doce ira da liberdade!
Em quase profecias
De irmãozinhos, trépido infelizes.
Ofuscam a verdade...
Utópicas na expressão, da mentira
Entre o tumulto de espumas
Com suas porções mais doentes
Dos que se achavam livres
No gozo de suas aclamações.
Expressões sem verdades
A deriva ecoa...
Aos sons da libertinagem.
Ladra liberdade de expressão
Que cega a visão
Na eterna libertinagem, de sublime expressão.
Viva a liberdade de expressão
No disparate de findas ilusões.
Fernando A. Troncoso Rocha.