Há muito fiz um pacto com a vida – deixar-me vivo até o dia de morrer.
     Ela, a meu pedido fez outro com a morte.
  Acertaram - uma segue destino sul e a outra; norte.
     A morte riu entendendo a armadilha. Montou no tempo e disse - viva sem pressa... O encontro no poente, de nós três, é coisa certa.
 
Célio Guimarães
Enviado por Célio Guimarães em 05/09/2014
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