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Diz o velho ditado:
“Não vou à sua casa
“Pra você não vir na minha”.
 
Certo, mas eu vou sim, na sua casa.
Sem cobranças, e de bom grado.
Passeio pelo seu jardim,
Rego suas plantas,
Colho as rosas nascidas
Mergulho no seu mar,
Navego nas suas ondas,
Admiro suas pérolas.
Saio de cena, embriagada,
Algo novo aprendi!
 Plantei no seu terreno
a semente da amizade...

Isso para mim é gratificante!
Não me importo se vens ou não a mim!