Deleites
Quando asilar em mim deleites
mais que recitá-los em verso e prosa
pare tudo...
em notas de tom maior cante poesia
me perca... me reencontre...
Mais que descrevê-los em linhas contínuas
em doses de alforria
poetize minhas angústias
sinta o gosto do que não tem mais sabor
viva sorrisos
replante meu jardim, redecore minha alma.
Pois... que durem segundos
carregam histórias de anos...
sonhos que plantei
amores que vivi
saudades que carreguei
lutas que travei
dores que suportei
lagrimas que não escorreram
fé que me sustentou.
E... cada segundo,
cada emoção,
cada razão,
exale poesia
abrande das penhas a dureza
quem sabe, então,
eu possa andar sem sofrer demais.
Quando asilar em mim deleites
mais que recitá-los em verso e prosa
pare tudo...
em notas de tom maior cante poesia
me perca... me reencontre...
Mais que descrevê-los em linhas contínuas
em doses de alforria
poetize minhas angústias
sinta o gosto do que não tem mais sabor
viva sorrisos
replante meu jardim, redecore minha alma.
Pois... que durem segundos
carregam histórias de anos...
sonhos que plantei
amores que vivi
saudades que carreguei
lutas que travei
dores que suportei
lagrimas que não escorreram
fé que me sustentou.
E... cada segundo,
cada emoção,
cada razão,
exale poesia
abrande das penhas a dureza
quem sabe, então,
eu possa andar sem sofrer demais.
Musica: Site do Escritor: Passage into Mindnigtht – Omar Akram