Pensei que minhas lágrimas dissessem por mim...
Quando as portas se fecharam parei no tempo, antes de descer o primeiro degrau.
Seu sorriso de menina invadiu o pensamento e lembrei da paixão...
Lembrei da menina mulher que fazia transpirar minha alma de tantos e tantos desejos...
Do amor que se desprendia como se os sonhos ganhassem aroma e realidade,
Dos corpos se digladiando desesperados cedendo às almas incendiadas.
Lembrei da fome que eu sentia de você!
Nosso aniversário de três anos invadiu o pensamento e lembrei do amor.
Lembrei de seu sorriso de mulher e de quanta paz sua presença trazia.
Do colo, das carícias... Dos corpos permitindo que as almas se roçassem...
Lembrei de nossos ápices.
Uma imagem triste surgiu em minha lembrança... Desci o primeiro degrau.
Seu sorriso já não era o mesmo e vi uma gota rolar em sua face.
Lembrei que a fome já não era tanta...
Que os carinhos já não eram os mesmos e nas distâncias não havia mais saudades.
Que em nossos universos atmosferas diferentes afastavam os encontros,
E que sangrava na carne uma realidade não sonhada.
Lembrei que as almas não clamavam mais favores aos corpos.
Então nossa pior briga invadiu o pensamento e lembrei do remorso.
Eu descia o segundo degrau...
Lembrei das almas atormentadas, dos corpos desconhecidos e da amizade que se esvaía.
Dos nossos desencontros, das iras e das intolerâncias... Lembrei das brigas.
Das aventuras, das desventuras... Que em minha realidade sonhada não havia mais você.
Lembrei das insinuações de despedida.
Descia então o último degrau... Lembrei do fim.
Percebi que em nosso fim não há vida em mim.
Compreendi então aquela dor em meu peito e as lágrimas que já desciam à revelia.
Por que...
Joguei fora o orgulho sobrepujado pela tristeza doída.
Ajoelhei na lembrança em meu último degrau e resolvi renascer.
Fiz das boas lembranças argumentos e com minha alma em farrapos subi as escadas.
Por isso estou aqui: para te pedir nossas vidas de volta.
Dizer que meu amor por você reclama as realidades sonhadas.
Que teu perfume é o aroma que minha eternidade deseja.
Que sem você sou menos que o nada.
Pedi às minhas lágrimas que dissessem por mim...
Quando as portas se fecharam parei no tempo, antes de descer o primeiro degrau.
Seu sorriso de menina invadiu o pensamento e lembrei da paixão...
Lembrei da menina mulher que fazia transpirar minha alma de tantos e tantos desejos...
Do amor que se desprendia como se os sonhos ganhassem aroma e realidade,
Dos corpos se digladiando desesperados cedendo às almas incendiadas.
Lembrei da fome que eu sentia de você!
Nosso aniversário de três anos invadiu o pensamento e lembrei do amor.
Lembrei de seu sorriso de mulher e de quanta paz sua presença trazia.
Do colo, das carícias... Dos corpos permitindo que as almas se roçassem...
Lembrei de nossos ápices.
Uma imagem triste surgiu em minha lembrança... Desci o primeiro degrau.
Seu sorriso já não era o mesmo e vi uma gota rolar em sua face.
Lembrei que a fome já não era tanta...
Que os carinhos já não eram os mesmos e nas distâncias não havia mais saudades.
Que em nossos universos atmosferas diferentes afastavam os encontros,
E que sangrava na carne uma realidade não sonhada.
Lembrei que as almas não clamavam mais favores aos corpos.
Então nossa pior briga invadiu o pensamento e lembrei do remorso.
Eu descia o segundo degrau...
Lembrei das almas atormentadas, dos corpos desconhecidos e da amizade que se esvaía.
Dos nossos desencontros, das iras e das intolerâncias... Lembrei das brigas.
Das aventuras, das desventuras... Que em minha realidade sonhada não havia mais você.
Lembrei das insinuações de despedida.
Descia então o último degrau... Lembrei do fim.
Percebi que em nosso fim não há vida em mim.
Compreendi então aquela dor em meu peito e as lágrimas que já desciam à revelia.
Por que...
Joguei fora o orgulho sobrepujado pela tristeza doída.
Ajoelhei na lembrança em meu último degrau e resolvi renascer.
Fiz das boas lembranças argumentos e com minha alma em farrapos subi as escadas.
Por isso estou aqui: para te pedir nossas vidas de volta.
Dizer que meu amor por você reclama as realidades sonhadas.
Que teu perfume é o aroma que minha eternidade deseja.
Que sem você sou menos que o nada.
Pedi às minhas lágrimas que dissessem por mim...