O anfitrião...

... faz do peito a moradia de sua amada, onde ela repousa os seus cabelos, porque, mesmo em face do turbilhão da vida, ela sabe que pode sentir-se em casa. Ele a convida como pede a vida que faça o macho, e ela aceita, dócil, porque sabe do ritual que pede a vida que faça isso a fêmea.

O anfitrião é forte como a âncora contra a deriva, mas também é leve como a brisa que sussurra aos ouvidos de sua amada. Ele não dispõe, sobre o piso, pétalas que sirvam a ela como um tapete rubro, mas a leva em seus braços de bronze para o ninho preparado e branco...