PARA SANARMOS AS DÚVIDAS.
Quando avisto o vermelhão do arrebol,
anunciando mais um período matutino,
Me pergunto o quanto vale a luz do sol,
Que incide direto nas minhas retinas,
Estes raios são vitais pra muitas espécies,
No entanto para algumas é um assassino,
São os mistérios do criador sempre presentes,
E a minha mente vai aos poucos digerindo,
É uma pena que ainda sou um ser cretino.
As razões não me pergunte, costumo me embaraçar,
Mas eu gosto de está, desfrutando do teu colo,
Mas gostas de me negar, e muitas vezes eu ignoro,
Mas saiba que a vida é breve, e que depois que me enfezo,
O ouro vira capim e nem que queiras dar pra mim,
Podes ir para o inferno.
Para sanarmos as dúvidas, vamos fazer um debate,
Exponho meus pontos fracos, e tu me dizes o que viu,
Depois te abres pra mim, me mostre a face ruim,
Que habita o teu lindo ser, se for demais para mim,
Então decreta-se o fim do nosso insano querer.
LUSO POEMAS 20/01/15