Arma Fatal
[...] Tá coberto de razão quando dizes que tudo depende da gente. O candidato não vai pra bancada só, a não ser por nós que o conduzimos. O voto para nós cidadãos é uma arma letal muito poderosa, e este quando na mira desta não escapa, porque devemos sempre estar atentos.
No próximo ano eles vão estar à caça de votos, e nisto prometem mundo e fundos. Eu sei de casos que tal candidato fez acontecer, dizendo tudo ficar completo, e sem nenhuma brecha. Entretanto, estrategicamente este chegou ao poder. E quando no puder, já por cima da carne seca, ele esqueceu suas promessas, e tanto esqueceu que o antigo gestor foi convidado a voltar. Aquele que todos o crucificaram como se o mesmo fosse Cristo.
Mas a verdade é que nem mesmo Jesus agradou e quando precisou do nosso voto demos a ele as costas, e elegemos um bandido. Gente, nós já somos bem crescidinhos, e conhecemos o poder de fogo que temos em nossas mãos. Julgar o outro é fácil, às vezes até recebemos para isto. Tornamo-nos catedráticos. E fazendo menção as palavras de um amigo:
_ Ora! Nós somos o que elegemos! Os políticos não vão pra lá num passe de mágica! Por isso, em vez de julgar os outros, por que não olhar pra dentro de nós mesmos?... E numa análise fria, iremos ver que não somos tão diferentes deles. E a partir daí, é que vamos melhorar o nosso país, nos corrigindo primeiro.
No próximo ano eles vão estar à caça de votos, e nisto prometem mundo e fundos. Eu sei de casos que tal candidato fez acontecer, dizendo tudo ficar completo, e sem nenhuma brecha. Entretanto, estrategicamente este chegou ao poder. E quando no puder, já por cima da carne seca, ele esqueceu suas promessas, e tanto esqueceu que o antigo gestor foi convidado a voltar. Aquele que todos o crucificaram como se o mesmo fosse Cristo.
Mas a verdade é que nem mesmo Jesus agradou e quando precisou do nosso voto demos a ele as costas, e elegemos um bandido. Gente, nós já somos bem crescidinhos, e conhecemos o poder de fogo que temos em nossas mãos. Julgar o outro é fácil, às vezes até recebemos para isto. Tornamo-nos catedráticos. E fazendo menção as palavras de um amigo:
_ Ora! Nós somos o que elegemos! Os políticos não vão pra lá num passe de mágica! Por isso, em vez de julgar os outros, por que não olhar pra dentro de nós mesmos?... E numa análise fria, iremos ver que não somos tão diferentes deles. E a partir daí, é que vamos melhorar o nosso país, nos corrigindo primeiro.