POBRE SOLIDÃO
Pobre Solidão.
Sempre caminhas só, pelas ruas, campos, mares e ares.
Levas os corações dos apaixonados que esperam um amor, dos desistentes da vida, das crianças abandonadas que aos vícios se entregaram, dos doentes que alegria já não sentem, dos velhos como trapos esquecidos, dos filhos pelos pais esquecidos, dos presidiários por seus sonhos atormentados, dos seres humanos pela mesquinhez dominados.
Siga seu caminho solitário, mas não deixes que o fio de esperança se desate, que não se feche os olhos para a vida que desabrocha , pois esse instante pode significar a mudança eterna de uma vida.
Cante aquela triste canção, cante com emoção e deixe que o ser humano transforme a solidão em paixão.
Beije, com inspiração, os olhos amendoados dos apaixonados, dos desesperados, dos esquecidos, dos abandonados, e tente transformar-se em esperança para a vivência de uma vida, que é um eterno presente divino.
Rosely B.de Souza - 17/05/2007
Pobre Solidão.
Sempre caminhas só, pelas ruas, campos, mares e ares.
Levas os corações dos apaixonados que esperam um amor, dos desistentes da vida, das crianças abandonadas que aos vícios se entregaram, dos doentes que alegria já não sentem, dos velhos como trapos esquecidos, dos filhos pelos pais esquecidos, dos presidiários por seus sonhos atormentados, dos seres humanos pela mesquinhez dominados.
Siga seu caminho solitário, mas não deixes que o fio de esperança se desate, que não se feche os olhos para a vida que desabrocha , pois esse instante pode significar a mudança eterna de uma vida.
Cante aquela triste canção, cante com emoção e deixe que o ser humano transforme a solidão em paixão.
Beije, com inspiração, os olhos amendoados dos apaixonados, dos desesperados, dos esquecidos, dos abandonados, e tente transformar-se em esperança para a vivência de uma vida, que é um eterno presente divino.
Rosely B.de Souza - 17/05/2007