Cinqüenta anos! A gosto!
Cinqüenta anos! A gosto!
Difícil chegarmos aos dezoito, mas quando se chega, o tempo voa ligeiro!
Seria a volúpia de criança – adolescente – jovem - de se tornar adulto?
Mas quando se está com meio século dá-se o medo da garça ou não?
Porque devemos chegar à meia idade sempre legal e com tranqüilidade!
Onde navegar é preciso, em tenebrosas águas e ondas do mar da vida!
Não desanimar nunca; batalhar sempre; cair e se levantar, sorrir e amar!
Gritar se for preciso; bater às portas e não roubar; o trabalho dignifica!
Às vezes falar o que tem de ser dito; mas falemos menos e ouvirmos mais!
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PENSAMENTO:
"Mudem dos 18 para os 30, mudem dos 30 para os 50, mudem, porque desconfiado a gente tem que ficar de quem não muda jamais. São tantas as informações e vivências que absorvemos durante uma única vida que é impossível que elas não nos façam refletir e alterar nossa rota. Infeliz de quem passa a vida toda sendo fiel ao que os outros pensam a seu respeito”. De Martha Medeiros.
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A MÚSICA: TOCANDO EM FRENTE, composição de Almir Sater e Renato Teixeira. https://www.youtube.com/watch?v=SWtjTkixv5M
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe,
Só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei.
(Trecho da música “Tocando em Frente”, de Almir Sater).
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“Fui calmo quando deveria ser bruto e, bruto quando calmo” – Do Ponga.
Autor: Adiones Gomes da Silva – Pres. da Sociedade dos Poetas Jandaienses- SPJ e Delegado Cultural de Jandaia do Sul – PR, via CONBLA/SP.
Doc. 73, de 15/08/2015