Estação da Hora


(reflexão)


Não se apresse...
o último trem para Berlim, 
levará a estação até você...

...porquê Berlim?

...bem, se preferir Moscou, o caminho é quase
o mesmo, o que se altera é a paisagem...
...pois há muitos alces pelo caminho...







Luís Carlos Facuri








 





"QUANDO ME LIBERTO, ENFIM,
DESCUBRO QUE NADA RESTOU...
TOMARA FIQUE DE MIM,
AO MENOS UM VERSO, O VERSO QUE SOU"...


(FACURI)
 
 





 












Mimo poético que recebi da
querida poetisa




TerezaRosa




* * *


Tereza querida!
 
Sempre digo que é difícil agradecer quando nos emocionam, como agora...de súbito, onde o coração da gente fica 'a mil por hora' e mesmo estando ''sempre'' com as palavras quase prontas quando escrevemos, ninguém é de ferro...eheheh...Haja Coração aqui!...E neste teu coraçãozinho lindo, de menina-mulher-poeta e sensível, parceirinha das altas horas, das horas silenciosas que tanto amo e que tanto nos falam, deixo-lhe ternos e sinceros beijos de carinho e gratidão, minha linda! Obrigado também ao silêncio e à madrugada inspiradora por terem me ajudado a descobrir, conhecer e sentir uma pessoa tão linda e especial como você!...bjs.

 
- FACURI -





 














 
Visitem as páginas da
"CÔRTE DE GOROBIXABA"


Este lugar existe;
 está aqui no Recanto
e em nossos corações!
 


(lugar de gente feliz)


Luisenko Facurinsky
Ministro do Silêncio do Reino de Gorobixaba


SELO REAL

*

No Silêncio estão contidas 
todas as respostas que buscamos;
até para o "nada"...


 



 


 








 
Amados poetas e poetisas:
suas
INTERAÇÕES
abrilhantam esta página

EmojiEmojiEmoji

 com carinho, agradeço antecipadamente,
fiquem à vontade!




F A C U R I


Emoji

Beijos poéticos e reflexivos a todos!

  Emoji
EmojiEmoji
Emoji


 
















QUERIDO
AMIGO
DOUTO-POETA


71352-mini.jpg

 Francisco Zebral

*

Berlim não é fim!
Moscou todo ele!
Vão embora os fantasmas,
exorcize-se a raiva!


























QUERIDO
POETA


144451-mini.jpg

 André Luiz Pinheiro

*


Não quero Moscou e nem Berlim...
Quero depois do túnel escuro
Vislumbrar à senda em meu futuro
De volta em viagem para mim...



Abraços caro poeta!
A.L.P.


 





















Autora do livro
"FLORES DO OUTONO"





Querida
mestra
poetisa





Zuleika dos Reis

*


Ah, que Beleza seria... será...
pegar algum trem
 que trouxesse... que traga...
 a própria estação até mim.

Nem sei se para Berlim
 talvez prefira Moscou
aquela praça enormíssima...
a catedral parecendo um sonho multicor.

Um trem com estação que me viesse...
 que me venha buscar...
 poderia...poderá...
 ter o título de um filme
se a memória não se me ausenta
 chamado "Um trem para as estrelas"

Ah, essa ideia, poeta
de alta voltagem poética
 até arrepia...
 fundo me arrepia...


 Bom dia, caríssimo.
Bom dia.




33952-mini.jpg
05/04/2016   22:16 
 

Curioso: Não fiz uma leitura política, que muito caberia; fiz só uma leitura lírica. De repente me dou funda conta de que quero escapar... e cá na Terra, incluindo, claro, o nosso triste "país do futuro", não me sinto nem me quero caber mais em lugar nenhum.Talvez fosse para algum anel de Saturno, poeticamente falando... ou para algum planeta ainda não descoberto.Boa noite,poeta. ZULEIKA DOS REIS.

























POETISA
ADORADA




 Iolanda Pinheiro

*


Ao amanhecer nada me esperava.
Meu coração fora da caixa,
nenhuma nota tocava.
Guardei na geladeira.
Fiz as malas,
desci à procura de mim pela ladeira
























POETISA
ADORADA




 AnnaLuciaGadelha

*


Amigo querido. Sua prosa é bem elaborada e muito reflexiva,
Quando eu venho na sua escrivaninha lembro do Pensador de Rodin.
Quisera lhe dar um presente significativo assim. Beijos



Não quero ir para Moscou
Tampouco ir para Berlim
O trem ainda não chegou
Ficarei nesse país chinfrim?

Minha esperança é febril
Vou ficar aqui no Brasil




























autora do livro
"Poesias apaixonadas
para um mundo sútil
"


DOCE
POETISA




LUAMOR


*

Bom, eu prefiro que meu trem pare em Berlim,
tenho uma afilhada que mora na Alemanha e adora!
Com certeza iria revê-la
e passear e ver aquelas belezas.

Passo direto por Moscou,
Pois da Russía apenas amo assistir,
as ginástas artísticas no gelo, arrasam,
pela TV me basta.


Luamor

 Facuri sua prosa ficou excelente, Bravos!
O poeta derrama sapiência...
Estou adorando as novas fotos viu?
Quem pode/pode rs, Um beijo querido


67485-mini.jpg
da Lua




















AMADA
POETISA




 CONCEIÇÃO GOMES

*****


CONCEYEVA GOMESINSKY
Rainha do Reino de Gorobixaba
722765.gif

*

Berlim, Moscou,
quem sabe Amsterdã ou ainda Madri?
Todos os caminhos e paisagens
valem mil anos em um dia,
como disse uma poetisa.




















POETISA
QUERIDA


167170-mini.jpg
Mado

*


Nem Berlim nem Moscou
Quero um céu azul anil
Insegurança restou
Mas fico aqui no Brasil




















POETISA
QUERIDA




 ZairaMariliaReis

*


Oi Facuri,querido.


Aqui e acolá,
em Moscou ou Berlim?
Bem eu quero um trem,
que me leve dando volta,
na Italia e Paris.

Na verdade,
qualquer que seja a estação,
todas servem para mim.
Ah! também tem
a nação dos tupiniquim...



rs é só pra rimar direitim.
Beijim


















AUTORA DE VÁRIOS
ESTILOS POÉTICOS


AMADA
POETISA


152084-mini.jpg

Norma Aparecida Silveira Moraes

NORMAYEVA SILVEIROVA
 Ministra da Moral e Bons Costumes do Reino de Gorobixaba


SELO REAL


*

PRETENDO NO BRASIL FICAR
POIS NÃO POSSO ELE TROCAR
MEU CORAÇÃO JÁ TEM LUGAR
É E AQUI É O MEU HABITAR

PAÍS BONITO POR NATUREZA
EMBORA UM PAÍS SAQUEADO
DOS POLÍTICOS A SUTILEZA
MAS SONHO EM SER RESGATADO

SOU BRASIL BEM BRASILEIRA
VERDE E AMARELO MEU CORAÇÃO
NESTA TERRA TÃO HOSPITALEIRA
TEMOS QUE SAIR DESTA PERDIÇÃO
























Leiam esta autora/pensadora e
CONFRONTEM-SE:

QUERIDA
POETISA




 Roberta Lessaa

*

Olá Facuri,
facurizando pelas letras dei de improvisar nas horas
e resultou nesse mimo poético
que deixo aqui para que, espero, aprecie:



QUE HORAS SÃO?
 DUAS, ORAS BOLAS...


Duas badaladas no carrilhão que insistem em horas parir.
Duas chineladas de correção que insistem em horas punir.
Duas alinhadas de conjunção que insistem em horas consumir
Duas marcadas de cicatrização que insistem em horas consumir
Duas olhadas de atenção que insistem em horas medir.
Duas manchadas de ilusão que insiste em horas denegrir.
Duas caminhadas de compreensão que insiste em horas partir

HORA DE SEGUIR HORAS...
QUE HORAS SÃO?
TRÊS, ORAS BOLAS...


Três carrilhões no tempo que marcam horas em redenção.
Três correções no vento que juntam horas em tradução.
Três conjunções no caminho que andam horas em solução.
Três cicatrizações no escuro que armam horas em remediação.
Três atenções no muro que pintam horas em pichação.
Três ilusões no afeto que separam horas em distração.
Três compreensões no deserto que somam horas em dissecação.

HORA DE PARIR HORAS...
QUE HORAS SÃO?
QUATRO, ORAS BOLAS...


Quatro tempos em mim agraciados em horas trançadas.
Quatro ventos em mim emancipados em horas urdidas.
Quatro caminhos em mim traçados em horas trocadas.
Quatro escuros em mim dominados em horas empenhadas.
Quatro muros em mim pulados em horas moldadas.
Quatro afetos em mim sentidos em horas esperadas.
Quatro desertos em mim feridos em horas iludidas.

HORA DE GERIR HORAS...
QUE HORAS SÃO?
CINCO, ORAS BOLAS...


Um abraço nobre poeta das horas.

NOTA: O restante dos versos postarei no meu espaço
poético virtual, pois não coube aqui.





Roberta Lessaa





















Mestre das

Trovas Irreverentes


(incomparável)

(inigualável)


I n c o r r i g í v e l !!!


LEIAM-NO E CONFIRAM!



Paulo Miranda

*


Alces é um bom eufemismo
inda mais partindo do Harém
contudo, amigo eu cismo
que seja veadagem também...




















 
 
 
UM PRIVILÉGIO DE TODOS:
 
VISITAR AS PÁGINAS
DESTA AUTORA PENSADORA 


  UMA VERVE POÉTICA HUMANA,
TALENTOSA E ECLÉTICA


POETISA
ADORADA



CRISTINA GASPAR
*

Nem Berlim, nem Moscou
Prefiro ir à estação
Vejo luz no final do túnel

Até no holocausto
A esperança resistiu
Mesmo em meio a opressão

Tento buscar uma pequena claridade
Prefiro escolher meu transporte e caminho
E, ir eu mesma, descobrir novas paisagens

Como nos comboios, de estações hitlerianas
A maquiagem que se vislumbrava dos trilhos
Era apenas miragem,
escondendo dolorosas e insanas verdades

Eu sigo a vida com memórias nas veias
Lastro de dor e vitórias me moram nos poros
Mas, o que me direciona para paragens
e paisagens paradisíacas
É força, da genética familiar,
gente que nunca desistiu de um embate,
nunca perderam a esperança

Tirar de cada instante da existência,
o vigor da poesia
É a minha fé e alegria de viver"



Amigo querido
Abraços fraternos,
fique sempre com Deus
e perto de nós.



I I



Passando deixando flores amarelas
Verdes abraços de alegria
Poéticos sorrisos azuis de mar
E um sonho lindo de muita paz



Saudades meu querido, envio acima, desejos poéticos olímpicos,
nas cores nossas, fique com muita luz e meus carinhos fraternos,
na paz de Deus.Bom sábado.



167551-mini.jpg
Cris




















QUERIDO AMIGO
AUTOR ROMANCISTA,
SENDO UM DE SEUS ÚLTIMOS LIVROS:


"O Homem e o Enigma"

64738-mini.jpg
 Valdon Nez

*


Escuto o barulho do trem que não demora a chegar.
A viagem começou há muitos anos,
e foram tantas as estações...

Quantas mais? Não importa!
Quero ir, quero apreciar cada paisagem.
Quero observar em silêncio as pessoas que viajam comigo,
indo para possíveis lugares;
recantos, esconderijos, realizações, desfechos...

Diferentes pessoas paralisadas neste encontro veloz.
E estamos tão próximos quanto distantes.
Nós e nossos mundos, nossos enredos...

Mundos paralelos:
pessoas, uma foto na parede,
um livro que ultrapassa a simples narração.
O trem estaciona nalguma estação:
pessoas entram; pessoas saem...

E a viagem segue, prossegue,
continua, continua, ainda continua...
E outras estações, outras imagens, outras pessoas e,
algumas se vão sem ir, sem jamais sair de dentro de nós,
eternamente enraizadas dentro de nós...

Abraços!




















 
Facuri
Enviado por Facuri em 05/04/2016
Reeditado em 19/01/2017
Código do texto: T5595343
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.