Encanto

Sentada na beira da cama convalescida do mal da timidez e perdeu a chance de ser feliz outra vez.

Ora, essa menina moleca de olhar inocente e curioso de voz de veludo, era ela mais uma menina a divagar.

Divago por demais se devia ou não, se queria ou não.

Com isso veio o tempo, do humano seu amigo inimigo intolerante e coerente, viu amor nela sem que ela mesma notasse.

E ele também se interessara, mas como advinharia a boneca menina magoada e ferida? Aguardou o tempo. Mas o tempo se fez de mal agrado e foi cumprir um outro trato.

O tempo agora corria com o sol, e a estrela que a menina se tornara preferia ficar sozinha.