O RETORNO AO LAR
Jesus certa vez disse: "na casa do meu Pai há muitas moradas," como deve ser grande a casa do Pai de Jesus. Ele em outra ocasião se expressou assim: "as aves do céu tem seu ninhos, as raposas tem seus covís, mas, o Filho do Homem, não tem uma pedra onde possa repousar a cabeça." Jesus, apesar de viver num plano subjetivo - nós pecadores - vivemos num plano objetivo - que é o plano da insastifação, e do alto desgaste energético - às vezes,sentia necessidade de buscar um equilíbrio no plano terreno.
Um poeta chinês, certa feita, descreveu a importância da casa, de forma tão sublime, que chega a afirmar, que toda poesia do mundo, está contida no retorno ao lar, a sua afirmativa, filosoficamente falando, tem como pedra angular, a assertiva, de que tudo gira em torno da volta feita em direção ao lar, isto é, a nossa casa. Podemos deduzir, diante dessa premissa, mesmo numa viagem que se faça, não se vai, apenas se volta, para se cumprir o retorno, é imprescidível uma ida, notando-se que o retorno, é sempre mais rápido que a ida, sentindo-se isso em qualquer viagem que se faça, ninguém quer ir a parte alguma, a viagem é apenas um subterfúgio da volta, pois nessa volta, está inserida, toda poesia do mundo, que é o retorno ao lar. ,
Jesus certa vez disse: "na casa do meu Pai há muitas moradas," como deve ser grande a casa do Pai de Jesus. Ele em outra ocasião se expressou assim: "as aves do céu tem seu ninhos, as raposas tem seus covís, mas, o Filho do Homem, não tem uma pedra onde possa repousar a cabeça." Jesus, apesar de viver num plano subjetivo - nós pecadores - vivemos num plano objetivo - que é o plano da insastifação, e do alto desgaste energético - às vezes,sentia necessidade de buscar um equilíbrio no plano terreno.
Um poeta chinês, certa feita, descreveu a importância da casa, de forma tão sublime, que chega a afirmar, que toda poesia do mundo, está contida no retorno ao lar, a sua afirmativa, filosoficamente falando, tem como pedra angular, a assertiva, de que tudo gira em torno da volta feita em direção ao lar, isto é, a nossa casa. Podemos deduzir, diante dessa premissa, mesmo numa viagem que se faça, não se vai, apenas se volta, para se cumprir o retorno, é imprescidível uma ida, notando-se que o retorno, é sempre mais rápido que a ida, sentindo-se isso em qualquer viagem que se faça, ninguém quer ir a parte alguma, a viagem é apenas um subterfúgio da volta, pois nessa volta, está inserida, toda poesia do mundo, que é o retorno ao lar. ,