" O nada, dentro do tudo..."
Parece “absurdo”, mas o nada existe dentro do tudo, a voz implorando a uma simples palavra de seu modo ligeiramente mudo (...) O dia que acaba e recomeça sem pressa, para depois terminar novamente e mostrar à você todos os meus “expoentes” (...) Mas entendo que isso é pouco, é quase mínimo, por isso alguns dias me perco pelo “caminho” e acabo conversando horas e horas como meu “eu” mais sozinho, não o culpo por não me entender, porque algumas vezes nem “eu” me entendo, mas sempre encontro na gaveta um remendo.
(...) De valor ao seu tudo, mesmo que ele seja pequeno.... pois o nada, tem gosto de veneno.