* AMANDO *
(...) Cabisbaixa, achou que não podia mais amar.
Abriu a janela, sussurrou uma cantiga de roda, e saudades sentiu de sua infância.
Voltou-se para o espelho que adornava a parede.
Olhou profundamente em seus próprios olhos.
Castanhos! Eram castanhos.
E descobriu ali, seu grande e verdadeiro amor.
Esboçou um sorriso, passou seu batom carmim, e "beijou-se".
Não sentiu o frio-aço do espelho, mas sim, o calor que de si emanava...
( Pobre Doce Menina )