Quando um poder invade.

Quando um poder invade.

As luas que passam me chamam para passear, mas não sei andar sem ser de mãos dadas. O tempo se faz.

Meus braços precisariam ter raízes ao inverso...

Na claridade penso coisas que a noite não permite. Sou centrada demais.

Então emudeço o meu coração a serviço da razão, enquanto os dias acontecem... Mas na hora em que há permissões me desconheço!

Eu me descubro aos poucos e no maior tanto, duvido-me.

Gabriela A B Idelanjo
Enviado por Gabriela A B Idelanjo em 28/08/2007
Reeditado em 03/09/2007
Código do texto: T626841