Do jeito que eu morri.
Eu queria deitar de pernas abertas para o mar, para ele foder com bravura idômita os meus medos,e me fazer sexo oposto satisfeito.
Banhar-me em seu furor,fruto da benevolência das paixões.
Entrar de agrado aos seus crimes.
Ser cúmplice,casal varonil matriz.
Zero com um é um.
Despir-me envergada de dúvidas e palavras.
Saindo e esquecendo-me do que um dia eu fui.