Guardei-me para ti
E tu, quem és tu?
És uma sombra de morte
Peregrina sem sorte
De espírito nu.
Passeio inútil, parceira vil
Grudada em meu calcanhar
De onde nunca saiu
Vai, procura outro par
Lavada estou, exalando jasmim
Agora posso partir
Não para o aguardado fim
Mas ao mundo feliz seguir!