Guardei-me para ti

E tu, quem és tu?

És uma sombra de morte

Peregrina sem sorte

De espírito nu.

Passeio inútil, parceira vil

Grudada em meu calcanhar

De onde nunca saiu

Vai, procura outro par

Lavada estou, exalando jasmim

Agora posso partir

Não para o aguardado fim

Mas ao mundo feliz seguir!

Voando Alto
Enviado por Voando Alto em 27/09/2007
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