A Bolha
Nalgum ponto há falha. Na meada , perdeu-se o fio.
Substrato do caso veio à tona sublimar o tom.
Não quer dizer que pegou-nos desavisados.
O Vácuo.
Pode ser o prenúncio para o próximo ato. O respiro de Deus no intervalo do tempo,buscando fôlego Dele mesmo para dar seguimento à trama. Vida numa nova frequência.
A saudade do passado, que foi ontem, aproveita-se a piada, e o que o Ser ganhou com o riso.
Não do guisado que comíamos, onde fingíamos tratar como alimento vital.
É quase palpável que falta o chão, do sem sentido que se mantém.
Estar no standbay.
Que chão é esse que está em preparação?
Chego a ouvir o som dos passos a serem compassados pelas pisadas futuras.
Sinto o Eu de mim nestas mulheres e homens que irão trilhar novos caminhos.mesmo não sabendo o que irão realizar.
A dialética perpetuada do ser-não ser.
Como que espremida, decantada pela simbiose comunitária.
Junto,com todo mundo junto, sovada para um novo ser, renascer.
Levada ao desencardir do ego para o destaque das prioridades, úteis e necessárias a autopreservação.
À prática do desapego.
À renúncia das conquistas.
À desistência da espera e das expectativas.
Ao comprometimento com a prática da resiliência.
Ao estabelecimento de um novo contexto para o relacionar com Deus, caindo em desuso práticas das coisas de crianças.
À necessidade da compreensão do sofrimento.
Para manter-se na fileira do aprendizado.