Príncipe da Paz

Nasceu num alpendre, junto à manjedoura dos animais. Foi contemplado por reis.

Perseguido quando criança teve que fugir com seus pais para o Egito. Alí ficou protegido.

Na adolescência aprendeu o ofício de carpinteiro. Ficou órfão de pai.

Homem formado andou no meio da multidão sem ficar anônimo pregando o amor ao criador e ao próximo. Foi amado por seus discípulos.

Saciou a fome de multidões com alimentos e ensinamentos. Foi seguido por multidões.

Amou as crianças e valorizou as mulheres. Deram-lhe um reino.

Foi misericordioso e perdoou os pecadores. Nomearam-no rei.

Curou doentes, restaurou vidas e prometeu vida eterna a quem nele cresse. Reconheceram-no como o Salvador.

Entrou triunfante na Cidade da Paz e foi aclamado pelo povo. Foi traído por um discípulo e julgado como criminoso.

Era inocente da acusação de blasfema.

Condenaram-lhe mesmo sendo inocente e chicotearam-no como início do cumprimento da pena.

Foi barganhado por um ladrão e puseram-lhe uma coroa de espinhos.

Deram-lhe uma cruz para carregar e depois pregaram nela para cumprir a pena.

Instrumento de morte, a cruz foi transformada em sinônimo de vida eterna.

Quem ainda não conhece esse homem e quer conhecê-lo procure pelo Príncipe da Paz.