CAOSando…

Difícil entender tudo isso que é não ter nada com você.

Vivo ilusórios prazeres que meu corpo não pode satisfazer.

Nesse nosso universo onde bússolas não apontam certa direção.

Sigo, a deriva, correntezas que me afastam de qualquer salvação.

Distante, onde estou, te vejo como o farol de um porto que não devo atracar.

Tão perto e tão longe… somos realidades sem tato… e sem paladar.

Laço é o que vivemos quando as luzes se apagam na cidade.

Nó, somos nós, sem o “s” que nos desata em saudade.