O DESCONHECIDO
O DESCONHECIDO
O destino não te pertence
Apesar de que nós o ensaiamos
Em nossos planos e projetos
Mas, nem sempre tudo dar certo
É assim, nada é perfeito
A não ser o onipotente
O nosso Jesus, grandioso
Tanta gente, uma multidão
Sinto-me perdido, grande evasão
Olhando para um ou para mil
Cada um com aquele perfil
Meio triste, um pouco viril
Indiferente, ser normal
Cada pessoa, um caráter
Pensamentos diferentes
Uns para os bem, outros anormais
Preponderantes, cara de pau
Incomodo gentileza
Às vezes solidariedade
Tantas outras revoltas
Tristezas
Na maioria das vezes sem nobreza
Num elucidar a presteza
Ao pescar a leveza
De estar na mesa, a não tolerar
Tanto desprezo a acompanhar
Sem retornar, aquele lugar
Que não seja vulgar, para se gloriar sem nenhuma avareza.