O DESCONHECIDO

O DESCONHECIDO

O destino não te pertence

Apesar de que nós o ensaiamos

Em nossos planos e projetos

Mas, nem sempre tudo dar certo

É assim, nada é perfeito

A não ser o onipotente

O nosso Jesus, grandioso

Tanta gente, uma multidão

Sinto-me perdido, grande evasão

Olhando para um ou para mil

Cada um com aquele perfil

Meio triste, um pouco viril

Indiferente, ser normal

Cada pessoa, um caráter

Pensamentos diferentes

Uns para os bem, outros anormais

Preponderantes, cara de pau

Incomodo gentileza

Às vezes solidariedade

Tantas outras revoltas

Tristezas

Na maioria das vezes sem nobreza

Num elucidar a presteza

Ao pescar a leveza

De estar na mesa, a não tolerar

Tanto desprezo a acompanhar

Sem retornar, aquele lugar

Que não seja vulgar, para se gloriar sem nenhuma avareza.

borgesmilagres
Enviado por borgesmilagres em 02/12/2007
Código do texto: T762183